quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal Festa Cristã

É Natal,
É a festa da cristandade,
Do amor, do estender a mão
E repartir um pedaço do bolo
Do aniversariante.

Este bolo ao ser cortado,
Transforma-se em chafariz
E jorra amor, fraternidade, caridade
Jorra a misericórdia,
Tal qual jorrou dos lábios de Jesus
Pedindo ao pai misericórdia
Por seus inimigos.

Por isso é tempo de reflexão
É tempo de dar o presente do bem,
O presente da solidariedade.

Uma palavra de carinho, é um bom presente.
Lembrar do amigo, do inimigo, do moço, do velho...
Pedir PAZ, para o irmão,
É jorrar o amor de CRISTO
Em seu coração.

FELIZ NATAL!VENTUROSO ANO NOVO!

sábado, 4 de dezembro de 2010

AS TRÊS PENEIRAS

                                                    AS TRÊS PENEIRAS
        Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.

        Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

        - O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

        - Três peneiras?  - indagou o rapaz.

        - Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar?  Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
        Arremata Sócrates:
        - Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.

Educar é nossa meta - Nosso cotidiano


Educar em três tempos
“Eu educo hoje, com os valores que eu recebi ontem, para as pessoas que são o amanhã. Os valores de ontem, os conheço. Os de hoje, percebo alguns: os de amanhã, não sei. Se só uso os de hoje, não educo: complico. Se só uso os de ontem, não educo: condiciono. Se só uso os de amanhã, não educo: faço experiências às custas das crianças. Se uso os três, sofro, mais educo.
Por isso, educar é perder sempre sem perder-se. Educa quem for capaz de fundir ontens, hojes e amanhãs, transformando-os num presente onde o amor e o livre arbítrio sejam as bases”