sexta-feira, 30 de setembro de 2011

OS JOGOS INTERCLASSES DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA IRACEMA BRANDÃO DE ARAÚJO COMEÇAM HOJE 30 DE SETEMBRO A PARTIR DAS 19 HORAS





Os jogos interclasses da Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo é um evento organizado pelos professores de Educação Física voluntários Mário de Zélia e Marli Neves juntamente com uma equipe de colaboradores que é promovido pela direção da entidade com o apoio dos funcionários






quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Alunos da Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo participarão de amostra de cinema em Currais Novos

 
 
 
 
Alunos que compõem o grupo de dança e a banda marcial da Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo participarão de amostra de cinema em Currais Novos nesta 5ª feira, 29 de setembro.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Jogos Interclasses da Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo 2011

A Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo realizará no período de 30 de setembro à 02 de outubro os seus jogos internos de 2011 no palácio Doutor Jorácio Mamede Galvão em Acari-RN. A organização dos jogos está sobre a responsabilidade do professor Mário de Zélia.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Semana nacional do transito começa com palestras em escolas.

A Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo realizou palestra sobre o trânsito com policial rodoviário federal. Os alunos poderam interagir utilizando os equipamentos e fazendo perguntas para esclarecimentos das suas dúvidas refentes as infrações de trânsito e como se comportar diante de uma abordagem policial no transito. 

Hoje, 19 de setembro de 2011 a Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo abrindo a semana nacional do trânsito realizou uma importante palestra com policial rodoviário federal o Senhor Gilbener que deu uma aula sobre cidadania no trânsito e a importancia do uso correto dos equipamentos de segurança para os motoristas, condutores e passageiros de veículos automotores.















segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo realizou palestra sobre o trânsito com policial rodoviário federal

Hoje, 19 de setembro de 2011 a Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo abrindo a semana nacional do trânsito realizou uma importante palestra com policial rodoviário federal o Senhor Gilbener que deu uma aula sobre cidadania no trânsito e a importancia do uso correto dos equipamentos de segurança para os motoristas, condutores e passageiros de veículos automotores. 

















domingo, 18 de setembro de 2011

Professor: categoria que mais adoece



Roberto Lucena - Repórter
Segundo dados da Junta Médica do Estado, os professores constituem a classe que mais pede licenças médicas e afastamento temporário do trabalho. É o caso das professoras Joana Darc de Oliveira, Zuleide Andrade e Maria das Dores. As doenças de ordem fonoaudiológica, como rouquidão, são os mais comuns entre o corpo docente estadual e afetam Joana Darc e Zuleide.

Mas a depressão e problemas de articulações também assustam esses profissionais. Maria das Dores está há quatro meses afastada do trabalho por causa de uma artrose no joelho. Mais de 600 professores estão, nesse momento, fora da sala de aula. Enquanto não podem ministrar aulas, os profissionais são encaminhados para outros setores das escolas - bibliotecas, salas de vídeo, por exemplo - através de um procedimento conhecido como "estado de readaptação". Após um período que pode variar de 90 a 730 dias, o professor retorna à sala. Mas há casos, como o de Zuleide, que esse período pode durar 8 anos.
Adriano AbreuJunta médica do Estado atende diariamente 70 servidores que busca licença por problemas de saúde

Junta médica do Estado atende diariamente 70 servidores que busca licença por problemas de saúde

Licenciados passam por readaptação

"Não sei o que será da minha vida se um dia eu for obrigada a dar aula novamente. Não quero voltar para dentro de uma sala de aula". É com essa frase, e demonstrando certa aspereza, que a professora Joana Darc de Oliveira, 44 anos, responde quando questionada se deseja retornar a lecionar a disciplina de Ciências na Escola Estadual Myriam Coeli. Há dois anos, a professora ocupa um cargo na secretaria da escola por não ter mais condições físicas para "enfrentar os alunos". Um nódulo na garganta é o responsável pelo chamado "estado de readaptação" da professora. Joana Darc é um exemplo dos 663 professores da rede estadual de ensino que se encontram na mesma situação.

A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC) lidera o ranking dos órgãos que enviam servidores para a Junta Médica do Estado em busca de permissão para se afastar do serviço por motivos de saúde. As secretaria de Saúde e Segurança Pública vêm em seguida. "É natural que isso ocorra porque a Educação é a maior secretaria e a que possui o maior número de servidores", explica a coordenadora de administração de pessoal e recursos humanos da SEEC, Ivonete Bezerra.

Indiferente aos números, a professora Joana Darc conta que seu drama começou em 2008, quando, em plena sala de aula, ela ficou completamente afônica e perdeu o controle dos alunos. "O problema já vinha acontecendo. Todos os dias ficava rouca e era difícil manter os alunos atentos. Até que um dia minhas cordas vocais não responderam mais e fiquei muda, sem voz nenhuma", relembra. Os médicos detectaram um nódulo na garganta de Joana e recomendaram o afastamento imediato da função. "Entrei com o pedido na Junta Médica e me deram dois anos de adaptação", explica. O desejo da professora é que esse período seja prolongado o máximo possível. "Não quero voltar para sala", enfatiza. Atualmente, ela toma remédios e faz sessões de fisioterapia para combater a doença.

O problema de Joana é o mesmo enfrentado pela professora Zuleide Andrade, 55 anos. Há quase três décadas, Zuleide dedica-se ao ofício do magistério. Os anos de trabalho dentro de sala de aula foram interrompidos em 2000, quando a voz da professora começou a enfraquecer e a rouquidão aparecia ao fim das oito horas dentro da sala de aula. O calo nas cordas vocais foi diagnosticado e a profissional teve que escolher entre cuidar da saúde ou continuar exercendo a profissão que, até hoje, segundo ela, é apaixonante. "Não queria deixar de ensinar. Amo o que faço, mas foi o jeito deixar a sala de aula. Se não parasse, iria perder a voz para sempre", diz.

O desejo de continuar ensinando é o que a motiva a sair todos os dias de casa para coordenar as atividades na "Sala de Vídeo" da  escola Myriam Coeli. Todas as manhãs, Zuleide escolhe vídeos educativos e monitora o aprendizado das turmas do 6º ao 9º ano. "Aqui não é a mesma coisa da sala de aula, mas estou feliz. O que não quero é ficar em casa. Não me vejo nessa situação. Preciso da escola para continuar vivendo", explica. Em "estado de readaptação" há oito anos, a professora não esconde o desejo de voltar a lecionar como antigamente. "Queria voltar a ensinar. Sinto muita falta. A profissão de professor é apaixonante".

As sessões de fisioterapia durante um ano e seis meses, além dos remédios, não foram suficientes para curar a doença. Uma intervenção cirúrgica foi descartada pelos médicos. "Não tem jeito. Hoje em dia, se eu falar muito ao telefone, por exemplo, a garganta dói. Tenho que me conformar", lamenta Zuleide.

Além do problema fonoaudiólogo, ambas professoras dividem uma tristeza. Há alguns meses, uma professora da mesma escola cometeu suicídio. Antes disso, a docente passou pelo mesmo problema que aflige centenas de  professores: a rouquidão.  "Ela ficou do mesmo jeito que fiquei. Ficou rouca e perdeu a voz por alguns dias. Porém, o caso dela foi mais grave", diz Joana. "O fato de ficar afônica, desencadeou um processo de depressão nela. Infelizmente, acabou desse gente", lamenta Zuleide.

Em maio passado, a professora Maria das Dores, 51 anos, se submeteu a uma cirurgia no joelho esquerdo. A artrose de terceiro grau a incomodava há algum tempo. Desde que foi operada, ela se afastou das atividades que desempenhava na Subcoordenadoria de Ensino Médio da SEEC.

Na tarde da última sexta-feira, Maria das Dores era uma das pessoas que estava na sede do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern), onde funciona a Junta Médica do Estado, para dar entrada no pedido de readaptação de função. "Nos últimos quatro meses, fiquei afastada da função. Só agora estou tendo condições de voltar ao trabalho", explica.

Bate-papo

A professora de Português Amanda Gurgel ganhou notoriedade quando, num vídeo, gravado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, reclamava sobre a situação atual dos professores potiguares. O vídeo, divulgado na internet, foi visto por milhares de pessoas e Amanda foi convidada para participar de programas nacionais de televisão.

À época, a professora não estava ensinando. Devido a um problema de saúde que ela prefere não revelar qual era, ficou um ano longe das salas de aula. No período de readaptação, trabalhou na biblioteca da Escola Estadual Myriam Coeli. De volta às salas de aula desde julho, quando foi encerrada a maior greve da categoria no estado, Amanda Gurgel retomou sua rotina. Na última quinta-feira, ela concedeu entrevista a TRIBUNA DO NORTE antes de participar de uma reunião com representantes do movimento intitulado "10% do PIB já", que pede o repasse da porcentagem do Produto Interno Bruto para a educação.

Quanto tempo passou no período de readaptação?

Foi pouco mais de um ano.

Qual foi seu problema de saúde?

Prefiro não falar. Não é interessante citar.

Por quê?

Porque não quero que esse problema seja visto só como se fosse meu problema. Isso é um problema de todos os professores do estado, dos municípios. Nossa categoria é doente. O problema é generalizado. O meu exemplo só ilustra a realidade.

Porque os professores adoecem tanto?

São vários fatores. Tem a tripla jornada de trabalho, a sobrecarga de trabalho é muito grande. Além disso, somos humilhados, trabalhamos em condições humilhantes. Isso gera um sentimento de raiva, de decepção em todos os professores. Quero deixar claro que não queremos ser tratados como "coitadinhos", mas é preciso melhorar essa situação.

E como foi o tempo de readaptação?

Fiquei um tempo no laboratório de informática e outro na biblioteca. Engraçado que, no meu parecer, dizia que eu tinha que ficar num ambiente sem estresse. Isso é impossível dentro de uma escola, dentro desse modelo de educação que temos.

Crescem problemas psiquiátricos

Os servidores do Governo do Estado podem se afastar do trabalho, por motivos de saúde, num período de até 15 dias. Para tanto, basta apresentar um atestado médico. Se a quantidade de dias longe do trabalho superar uma quinzena, o servidor deve procurar o setor de Avaliação Médico Pericial e Reabilitação do Ipern (Junta Médica do Estado) para se submeter a uma perícia médica. O exame, realizado por um médico perito, define se o pedido do servidor será concedido. De acordo com a coordenadora do setor, médica Isís Critina Solto, o resultado do exame sai em menos de 72 horas. "Geralmente entregamos no mesmo dia, mas em alguns casos, pede-se exames complementares que podem demorar a sair. De forma geral, o processo é rápido", explica.

No RN, existem quatro unidades da Junta Médica e um total de 26 médicos peritos. Eles são responsáveis por absorver uma demanda de 70 pedidos por dia de afastamento e outros benefícios em todo estado. Até 2005, a média de atendimentos era maior. Isís Solto explica que o atestado médico era válido somente por três dias. A norma mudou em 2006 com a promulgação de um decreto estadual. "Antes disso, eram cerca de 100 solicitações por dia", diz.

Nos últimos quatro anos, segundo a médica, o número de casos de servidores alegando problemas psiquiátricos cresceu bastante. As cardiopatias e problemas reumáticos também aparecem na lista de doenças mais comuns. Além das licenças médicas, a Junta Médica é responsável por expedir documentos necessários nos casos de aposentadoria por invalidez. Segundo o órgão, há uma média de 66 aposentados por ano devido à motivos de saúde. Nesse caso, as doenças oncológicas (cânceres) lideram a lista de enfermidades responsáveis pela aposentadoria precoce dos servidores.

A coordenadora da Junta Médica acredita que a estrutura da instituição, bem como o número de servidores existente, é satisfatório. Porém, ressalta que a situação no interior do estado está "em sua capacidade máxima". Uma outra questão preocupa a médica: a segurança dos peritos. Segundo Isís,  existem muitos casos de assédio moral e ameaças feitas por servidores descontentes com o resultado de algumas perícias. "Pouca gente sabe dessas ameaças porque não divulgamos, mas eu mesma já fui ameaçada e me perseguiram na rua", diz.

No hall de entrada da unidade da Junta Médica em Natal, o aviso pregado na parede chama atenção: "Desacato - Art. 331. Desacatar funcionário público no exercício de sua função ou em razão dela: detenção de 6 meses a 2 anos, ou multa". Ao lado deste, um outro aviso: "É terminantemente proibido a entrada de pessoas portando arma no interior da Junta Médica". Apesar dos avisos e da presença de um policial militar no local, as ameaças não cessam. "Essa semana mesmo tivemos casos de pessoas revoltadas com o resultado da perícia que nos ameaçaram. Outra vez, entrou um cidadão armado. Na hora da consulta, ele levantou a camisa e mostrou a arma e insinuou que poderia usá-la", diz Isís.

O Ministério Público já foi avisado sobre a situação e inquéritos policiais foram instaurados. Apesar do risco, a médica afirma que não deixará de fazer o trabalho como deve ser feito. "O perito precisa ser imparcial e obedecer o que diz o Código Civil, Penal e a Ética Médica".

Secretaria não tem projeto para saúde dos professores

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) reclamam que a SEEC não dispõe de nenhum projeto voltado para a saúde dos professores. Segundo o coordenador geral do órgão, José Teixeira, foi feito um pedido ao Governo do Estado nesse sentido. "O sindicato propõe uma ação diferenciada para a categoria. Não queremos ser tratados como cidadãos especiais, mas é preciso que haja uma atenção para os professores", alega.

Em São Paulo, no ano passado, a secretaria estadual de Educação criou um programa especial que conta com equipes de médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, nutricionistas e enfermeiros que atendem os professores daquele estado. O programa foi criado devido ao número de faltas dos docentes. Segundo informações, uma média de 12,8% dos professores faltavam todos os dias. "A gente precisa de um programa parecido como esse. O professor precisa se ausentar da sala de aula para poder cuidar da saúde. Seria interessante se houvesse uma equipe assim durante as férias. Assim não atrapalharia o calendário escolar", diz José Teixeira.

A reportagem da TRIBUNA DO NORTE procurou a SEEC para comentar sobre o assunto, porém, o telefone do departamento pessoal só chamava e na assessoria de imprensa ninguém sabia dar informações sobre o assunto.

"Não temos nada disso aqui. Quando o professor pede uma licença, ainda é tratado como vagabundo. Fica a suspeita de que ele realmente precisa dessa licença. É um absurdo", diz a professora Amanda Gurgel.

A coordenadora da Junta Médica do Estado, Isís Solto, rebate as acusações mas deixa dúvidas quanto à possível influência de outros gestores no órgão. "O médico perito precisa ser isento. Não sei lhe dizer se um dia já existiu ligação ou solicitação de algum secretário pedindo algo desse tipo", diz.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Aula de Campo da Escola Rômulo Wanderley leva estudantes a Mina Brejuí




O projeto de Aulas de Campo desenvolvido por professores da Escola Estadual "Rômulo Wanderley" leva estudantes do Ensino Fundamental até a Mina Brejuí na cidade de Currais Novos, Sertão do Rio Grande do Norte.

A Aula de Campo levou os alunos da Zona Norte de Natal, onde fica localizada a Escola "Rômulo Wanderley", até as trilhas do Trairí, cidade de Santa Cruz, e da região Seridó, municípios de Currais Novos e Caicó, no dia 27 de agosto.

O objetivo dos professores é sair da sala de aula convencional, ultrapassar os portões da Escola e os limites da Cidade, e ampliar o conhecimento dos alunos proporcionando uma verdadeira viagem por aspectos históricos, econômicos, culturais, sociais e ambientais, de importantes regiões do Rio Grande do Norte, como é o caso do Seridó.

"Conseguimos aumentar o conhecimento de nossos alunos sobre o Seridó e a mineração. Trabalhamos também outros aspectos como a questão da seca e das tradições regionais", acrescentou a professora Mytercia Bezerra.

O Projeto de Aulas de Campo vem sendo executado desde o ano de 2005. Participam os professores Mytercia Bezerra da Silva (Ciências), Leoporcino dos Santos (Geografia), Zoraide Pereira (Português), Astíages Siqueira (Inglês), e Marluce Galdino (História). O objetivo é juntar a teoria à prática através da integração de disciplinas dentro de ações de caráter pedagógico.

Na Aula de Campo ao Seridó do Rio Grande do Norte foram trabalhados aspectos da Geografia como: clima, vegetação, relevo, hidrografia, e a atividade econômica da Mina Brejuí. Em Ciências, foram trabalhados com os alunos aspectos como: processo de extração da Scheelita, cuidados adotados na atividade extrativa da Mina Brejuí, cuidados adotados na Mina para diminuir impactos ambientais, e a atração turística da antiga Mina.

Na História, foram estudados aspectos como: a história da Mina Brejuí, e a importância da Mina para a trajetória econômica da região. Nas Artes, foram trabalhados os aspectos: arte culinária da região, e a arquitetura colonial das edificações e das Igrejas de Currais Novos. No Inglês, foram trabalhados aspectos como: a atração turística da Mina e a presença de estrangeiros na região.

"Iniciativas como essa servem para impulsionar o Ensino Público e aumentar os níveis de conhecimento tanto de estudantes, como de professores. É também uma demonstração de que a Escola Estadual permanece viva e com amplas condições de avançar. Nosso trabalho vai ser garantir que esse avanço aconteça com consistência e em todas as partes do Estado", afirmou a secretária adjunta da Educação, professor Adriana Diniz.

No ano passado, a Aula de Campo dos professores da Escola "Rômulo Wanderley" foi realizada, no mês de abril, com viagem dos alunos a tradicional Feira das Rocas. Na Feira, que existe desde o ano de 1928, os alunos tiveram contanto com os comerciantes locais e sua linguagem característica, as condições ambientais de higiene, e a forma ingênua e espontânea dos mercadores locais venderem seus produtos.
 


 

MEC estuda carga horária maior

 O Ministério da Educação e entidades do setor estudam aumentar o número de horas do aluno na escola. As possibilidades em análise são elevar a carga horária diária, que hoje é de quatro horas, ou ampliar o número de dias letivos, atualmente definido em 200 dias, informou o ministro Fernando Haddad. Atualmente, a criança ou o adolescente deve ficar 800 horas por ano na sala de aula, carga considerada baixa quando comparada à de outros países, segundo Haddad.
Betânia Ramalho defende jornada maior para professores, independente da carga horária dos alunos
Betânia Ramalho defende jornada maior para professores, independente da carga horária dos alunos

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"O aprendizado está relacionado à exposição ao conhecimento. Há um consenso no Brasil de que a criança tem pouca exposição ao conhecimento seja porque a carga horária diária é baixa ou porque o número de dias letivos é inferior ao de demais países", disse o ministro, após participar da abertura do Congresso Internacional Educação: uma Agenda Urgente, promovido pelo movimento Todos pela Educação.

Para manter o estudante mais tempo na escola, o ministro Haddad avalia antecipar a meta de ter metade das escolas públicas funcionando em regime integral, prevista para ser cumprida até 2020, ou até mesmo enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional. "Não vamos encaminhar projeto de lei antes de receber o aval daqueles que vão executar isso. A ideia é aumentar o número de horas por ano que a criança fica sob a responsabilidade da escola", explicou.

O estudo está sendo feito em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

O ministro reconhece que a medida exigirá mais recursos da pasta. Segundo ele, uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), em discussão no Congresso Nacional, é elevar para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) os investimentos no setor. O novo PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir até 2020.

Resultados

Das escolas que ficaram no topo do desempenho no Enem, muitas delas adotaram turno ampliado. É o caso de escolas no Piauí, em Minas Gerais e no interior paulista. Em São Paulo, das 10 escolas com melhor conceito, três estão na região de Campinas: o Instituto Educacional Imaculada, o melhor de Campinas e 4º no ranking, e os colégios Visconde de Porto Seguro e Etapa, em Valinhos, 7º e 9º lugar na colocação geral.

Tanto o Instituto Imaculada quanto o colégio Porto Seguro optaram por utilizar o sistema de livros didáticos em vez de apostilas, usadas apenas no último ano para "organizar" o conhecimento adquirido ao longo dos anos. A formação integral dos alunos e a busca pelo equilíbrio entre formação e resultados é a fórmula para obter resultados como os vistos no Enem, segundo os porta-vozes das escolas particulares.

"Aqui os alunos adquirem o hábito de estudar e aprendem a fazer isso", afirma a diretora do colégio Imaculada, Silvana de Fátima Ribeiro da Cruz. "Os livros didáticos são mais completos e os professores, afinados com nossa proposta, conseguem voltar e ensinar o conteúdo para os que não acompanharam. Pelo sistema de apostilas o professor é obrigado a cumprir um plano e fica engessado", avalia.

O Imaculada tem 99 alunos no terceiro ano do Ensino Médio e o Porto Seguro, 140. Nas escolas da região de Campinas, os educadores estimulam a participação dos alunos em atividades extracurriculares, tanto em modalidades esportivas, quanto no aprendizado de idiomas, oratória, orientação profissional, integração em debates, palestras, teatro, entre outras frentes.

Secretária de Educação do RN vê proposta com cautela

A possibilidade do aumento na carga horária das escolas brasileiras foi tratada com cautela pela secretaria de Educação do Rio Grande do Norte, Betânia Ramalho. Para ela, qualquer mudança precisa ser discutida à exaustão e devem ser tratadas formas que possibilitem aos estados o cumprimento das possíveis mudanças implementadas pelo MEC. Ela acredita que não é somente ampliando a carga horária das escolas que haverá uma melhoria na qualidade da educação no Brasil. A gestora defende que os professores tenham mais compromisso com a melhoria no rendimento dos alunos e que eles, os estudantes, sejam sempre o foco principal de todo o trabalho desenvolvido. "Seja em qual circunstância for, em qual for a carga horária, o foco tem que ser nos alunos e, para isso, é preciso dedicação", acredita Betânia.

A secretaria de Educação do estado defende uma forma de possibilitar aos professores ficarem mais tempo nas escolas, independente do aumento na carga horária dos alunos. Apesar de admitir que a maior parte do país está longe de alcançar a meta, Betânia Ramalho defende que a forma mais eficaz para melhoria na educação do Brasil, no momento, é a dedicação integral dos professores. Porém, a secretária acredita que, com a estrutura atual, não é possível fazer com os professores dediquem-se ao ensino em tempo integral, tampouco efetivar um aumento na carga horária e dias letivos cumpridos pelos alunos. "Precisamos entender bem as realidades para fazermos qualquer alteração."

Gasto por aluno cresce 212% em oito anos

Brasília (ABr) - Relatório divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que entre 2000 e 2008 o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio). O aumento, de 121%, é o maior entre os 30 países que disponibilizaram dados para a entidade. No entanto, os 48% de aumento de gastos registrados na educação superior não foram suficientes para acompanhar o crescimento do número de alunos, que foi 57%. Com isso, o gasto por estudante nessa fase de ensino sofreu uma queda de 6%.

O estudo acrescenta que, em termos de porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é o que apresentou maior alta (1,8 ponto percentual) nos gastos com instituições educacionais, entre os 32 países que apresentaram dados, passando de 3,5% para 5,3%. Mesmo assim, o país ainda está situado em um patamar inferior à média da OCDE, que é 5,9%.

Na avaliação da OCDE, os números indicam que o Brasil tem priorizado a educação, "com significativas mudanças no financiamento público", tendo por base a comparação entre o gasto público em educação e o total do gasto público. O maior aumento percentual em gastos no orçamento público foi com educação, que cresceu de 10,5%, em 2000, para 17,4%, em 2008. De acordo com a OCDE, esta é a terceira maior proporção registrada.

Entre os reflexos desse investimento, está o aumento do número de estudantes na educação secundária (ensino fundamental e ensino médio). Atualmente, mais de 90% dos alunos brasileiros passam pelo menos nove anos na educação formal - um ano de aumento entre 2000 e 2007.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo parabeniza o aluno Carlos Alexandre Barbosa da Silva pela passagem do seu aniversário neste dia 13 de setembro






Carlos Alexandre Barbosa da Silva desfilando em 07/09/2011

                                Carlos Alexandre Barbosa da Silva estudando na sala de aula

A direção, professores, alunos e funcionários parabenizam o aluno Carlos Alexandre Barbosa da Silva que neste dia 13 de setembro completa 15 anos de existência e desejam um


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo participa do desfile cívico de 07 de setembro em Acari








                                 Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz

                                 Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz
                                  Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz

                                  

                                 Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz

                                Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz

                                 Apresentação dos alunos da escola na banda marcial Inêz Nuniz

                                       Alunas apresentando o mapa do estado de Alagoas

                                       Aluna apresentando a bandeira do estado de Alagoas
                                             Pelotão homenageando Zumbi dos Palmares
                                              Pelotão homenageando os afos-descendentes
                                               Pelotão homenageando os afos-descendentes
                             Pelotão apresentando personagens importantes do estado de Alagoas
                           Pelotão apresentando personagens importantes do estado de Alagoas
                                     Pelotão apresentado os marechais e os marajás das alagoas
                                Pelotão homenageando personalidades importantes das alagoas
                                          Alunas apresentando o mapa do estado de Alagoas







                                       Pelotão apresentando a bandeira do estado de Alagoas
                                       Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                    Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                     Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                     Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                    Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                    Pelotão da capoeira homenageando os afro-descendentes
                                                                     Pelotão de alunas
                                                               Pelotão de alunos
                                                                  Pelotão de alunas
                                                                      Pelotão de alunas
                                                        Pelotão de alunos do 3º ano
                                         Aluno homenageando o mestre Zumbi dos Palmares

A Escola Estadual Professora Iracema Brandão de Araújo participou do desfile de 07 de setembro de 2011 com o tema “Alagoas berço histórico, cultural e social do Nordeste brasileiro”, aproveitando à ocasião a escola fez uma justa homenagem a sua funcionária Inês Nuniz falecida este, intitulando a banda marcial da escola com seu nome.